Após Rui Costa (PT) cobrar o envio de mais recursos federais para a Bahia, a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, disse nesta quarta-feira, 29, “entender o desespero” do governador.
A declaração foi dada pela titular da pasta em entrevista ao programa Isso é Bahia, da Rádio A TARDE FM (103.9), na manhã desta quarta-feira, 29.
“A gente entende o desespero do governador Rui. Como a gente entende o desespero dos prefeitos. É uma situação inédita. Ninguém estava esperando isso”, afirmou Damares.
Rui fez a cobrança pública em entrevista coletiva na terça-feira, 28, no município de Ilhéus, ao lado de ministros do governo Jair Bolsonaro (PL).
O governador baiano pediu que, diante das enchentes que afetam diversas cidades, o estado seja prioridade no envio de verbas da União.
Via Medida Provisória (MP), o governo federal liberou R$ 200 milhões, dos quais R$ 80 milhões foram destinados à região Nordeste.
“Não é possível recuperar as estradas federais com R$ 80 milhões para o Nordeste. R$ 80 milhões não dá para recuperar nem [as estradas federais] da Bahia”, comentou o petista.
“Nós não vamos parar numa MP de 200 milhões. A gente entende esse impulso do governador em fazer essa crítica ontem, porque está sobre o ombro do governador uma tragédia, como está sobre o nosso ombro”, respondeu a ministra.
De acordo com Damares Alves, o governo aguarda ter informações mais precisas sobre os danos causados pelas chuvas na Bahia, para, assim, destinar mais recursos em apoio ao estado.
‘Quando você pergunta ‘governador Rui, qual é o tamanho do estrago? Quanto você precisa mesmo?’, não se sabe. ‘Prefeito, quando você precisa mesmo?’ Não se sabe […] Ninguém tem uma conta pra entregar ainda. Calma. Não são só 200 milhões. Esses 200 milhões foram um aporte de ontem. Amanhã pode ter outro, daqui a pouco pode ter outro […] Neste momento, o que nós temos que fazer? Cuidar da vida das pessoas. Tem muita gente voltando para área de perigo, porque estão preocupado com seus documentos, estão preocupado com seus imóveis. Então neste momento, todos os esforços do governo estadual, do governo federal é proteger as vidas”, afirmou.
“Essa recuperação, ela vai acontecer. Nós não temos nem estimativa de quanto vão precisar. Ontem o governador disse ‘eu acho que nós vamos precisar reconstruir 5 mil casas’. Mas é um número incerto, governador. Nós não sabemos ainda quantas ainda serão destruídas. Não sabemos quantas estão destruídas. Então, estamos diante de uma catástrofe, de uma tragédia, nós vamos ter equilíbrio […] O que nós temos que fazer, não é discutir agora valores, é manter o povo em calma, dizer para o povo ‘tá ruim, tá difícil, é uma tragédia’, mas vocês não estão sozinhos, as autoridades estão ouvindo vocês”, acrescentou a ministra.
Segundo Rui Costa, os levantamentos sobre os danos causados pelas enchentes estão sendo feitos pelos órgãos e secretarias estaduais que integram a força-tarefa nas regiões afetadas.
“O diagnóstico final será encaminhado assim que o nível da água diminuir e o trabalho das equipes de campo puder avançar”, afirma o governo do estado em nota.
A declaração foi dada pela titular da pasta em entrevista ao programa Isso é Bahia, da Rádio A TARDE FM (103.9), na manhã desta quarta-feira, 29.
“A gente entende o desespero do governador Rui. Como a gente entende o desespero dos prefeitos. É uma situação inédita. Ninguém estava esperando isso”, afirmou Damares.
Rui fez a cobrança pública em entrevista coletiva na terça-feira, 28, no município de Ilhéus, ao lado de ministros do governo Jair Bolsonaro (PL).
O governador baiano pediu que, diante das enchentes que afetam diversas cidades, o estado seja prioridade no envio de verbas da União.
Via Medida Provisória (MP), o governo federal liberou R$ 200 milhões, dos quais R$ 80 milhões foram destinados à região Nordeste.
“Não é possível recuperar as estradas federais com R$ 80 milhões para o Nordeste. R$ 80 milhões não dá para recuperar nem [as estradas federais] da Bahia”, comentou o petista.
“Nós não vamos parar numa MP de 200 milhões. A gente entende esse impulso do governador em fazer essa crítica ontem, porque está sobre o ombro do governador uma tragédia, como está sobre o nosso ombro”, respondeu a ministra.
De acordo com Damares Alves, o governo aguarda ter informações mais precisas sobre os danos causados pelas chuvas na Bahia, para, assim, destinar mais recursos em apoio ao estado.
‘Quando você pergunta ‘governador Rui, qual é o tamanho do estrago? Quanto você precisa mesmo?’, não se sabe. ‘Prefeito, quando você precisa mesmo?’ Não se sabe […] Ninguém tem uma conta pra entregar ainda. Calma. Não são só 200 milhões. Esses 200 milhões foram um aporte de ontem. Amanhã pode ter outro, daqui a pouco pode ter outro […] Neste momento, o que nós temos que fazer? Cuidar da vida das pessoas. Tem muita gente voltando para área de perigo, porque estão preocupado com seus documentos, estão preocupado com seus imóveis. Então neste momento, todos os esforços do governo estadual, do governo federal é proteger as vidas”, afirmou.
“Essa recuperação, ela vai acontecer. Nós não temos nem estimativa de quanto vão precisar. Ontem o governador disse ‘eu acho que nós vamos precisar reconstruir 5 mil casas’. Mas é um número incerto, governador. Nós não sabemos ainda quantas ainda serão destruídas. Não sabemos quantas estão destruídas. Então, estamos diante de uma catástrofe, de uma tragédia, nós vamos ter equilíbrio […] O que nós temos que fazer, não é discutir agora valores, é manter o povo em calma, dizer para o povo ‘tá ruim, tá difícil, é uma tragédia’, mas vocês não estão sozinhos, as autoridades estão ouvindo vocês”, acrescentou a ministra.
Segundo Rui Costa, os levantamentos sobre os danos causados pelas enchentes estão sendo feitos pelos órgãos e secretarias estaduais que integram a força-tarefa nas regiões afetadas.
“O diagnóstico final será encaminhado assim que o nível da água diminuir e o trabalho das equipes de campo puder avançar”, afirma o governo do estado em nota.