As narrativas convergem na Semana de Natal para mobilização de todos os recursos ao alcance, visando criar meios de prestar solidariedade, na prática da doação de alimentos e produtos de higiene para a população desassistida e em situação de rua, como prioridade.
Três meses de taxas negativas de crescimento são suficientes, segundo afirmam os economistas, para declarar-se, tecnicamente, uma “recessão”: eis a dura realidade enfrentada pelo Brasil no momento.
As pessoas capazes de sentir compaixão costumam organizar-se, sem esperar órgãos públicos, pois agem impelidas pela vontade de ajudar a reduzir o sofrimento de famílias inteiras expulsas de seus lares pela inclemência do desemprego.
A desculpa de não alinhar-se entre os piedosos é denunciada pela potência das tecnologias disponíveis, como aplicativos de celular, com a instantaneidade da comunicação, além do repositório de arquivos, trocados entre grupos remotamente reunidos.
A experiência de reverter o choro de uma criança em sorriso de alívio, ouvindo uma voz de alento, a de seu benfeitor, tem mudado a vida de cidadãos subitamente tocados pelo chamado “espírito natalino”, sabendo-se Jesus Cristo como invicto exemplo de bondade a ser seguido.
A sensação de fazer o bem e sem olhar a quem, nestes mutirões de ação amorosa, reduzem à dimensão da incoerência o hedonismo mesquinho ou a falta de empatia da concorrência como desígnio, transformando o perfil de seus integrantes ao carregarem a cruz do outro.
Embora uma parcela menor dos brasileiros consiga consumir queijo tipo reino, champanhe, panetones e perus, o país empobreceu, somando mais de 30 milhões de indivíduos, entre desempregados, informais e desalentados, este último grupo formado por quem já desistiu.
Para certificar-se, basta verificar à volta, a marcha de famélicos descartados pelo modelo vigente, pois o faturamento depende necessariamente da produção de miséria, embora se possa anular seu efeito perverso, a fome, ao menos na noite de aniversário do Salvador.
Três meses de taxas negativas de crescimento são suficientes, segundo afirmam os economistas, para declarar-se, tecnicamente, uma “recessão”: eis a dura realidade enfrentada pelo Brasil no momento.
As pessoas capazes de sentir compaixão costumam organizar-se, sem esperar órgãos públicos, pois agem impelidas pela vontade de ajudar a reduzir o sofrimento de famílias inteiras expulsas de seus lares pela inclemência do desemprego.
A desculpa de não alinhar-se entre os piedosos é denunciada pela potência das tecnologias disponíveis, como aplicativos de celular, com a instantaneidade da comunicação, além do repositório de arquivos, trocados entre grupos remotamente reunidos.
A experiência de reverter o choro de uma criança em sorriso de alívio, ouvindo uma voz de alento, a de seu benfeitor, tem mudado a vida de cidadãos subitamente tocados pelo chamado “espírito natalino”, sabendo-se Jesus Cristo como invicto exemplo de bondade a ser seguido.
A sensação de fazer o bem e sem olhar a quem, nestes mutirões de ação amorosa, reduzem à dimensão da incoerência o hedonismo mesquinho ou a falta de empatia da concorrência como desígnio, transformando o perfil de seus integrantes ao carregarem a cruz do outro.
Embora uma parcela menor dos brasileiros consiga consumir queijo tipo reino, champanhe, panetones e perus, o país empobreceu, somando mais de 30 milhões de indivíduos, entre desempregados, informais e desalentados, este último grupo formado por quem já desistiu.
Para certificar-se, basta verificar à volta, a marcha de famélicos descartados pelo modelo vigente, pois o faturamento depende necessariamente da produção de miséria, embora se possa anular seu efeito perverso, a fome, ao menos na noite de aniversário do Salvador.
