Cautela, negligência, intencionalidade, despreparo… são vários os ângulos possíveis para julgar a atuação do Ministério da Saúde no caso, já promovido a enigma, da demora e das dificuldades para proteção dos brasileiros entre 5 e 11 anos contra a Covid-19.
Simpáticos às autoridades provisoriamente no poder defendem o ministro Marcelo Queiroga, em seus supostos cuidados, ao referir-se a questão da segurança, a fim de evitar mais dor e sofrimento.
Os adeptos da hipótese de negligência citam recente aspa do médico-chefe, segundo a qual “os óbitos estariam dentro de um patamar”, esquecendo-se terem sido 1.207 vítimas, quatro a cada dia, em média, e mesmo uma só perda já seria suficiente para repudiar a proposição.
Quem avança de fase neste jogo de suspeitas, crava hipótese de deliberado incentivo à mortandade, quando o presidente Jair Bolsonaro, com sua habitual espontaneidade, afirma: “não há morte de criança capaz de justificar vacina emergencial”.
O fato irrefutável (e estranho) é a incessante busca de empecilhos por parte do governo federal para retardar ou impedir a imunização, gerando curiosidade de entender a quem interessa insistir na lentidão, cujo resultado prático é a ameaça de infecção e mortes.
Embora 25 países já tenham começado a proteger os mais novos, o Brasil insiste em uma posição anticiência, chamada “negacionismo”, ao convocar anacrônica consulta pública, como se o conhecimento dos pesquisadores fosse equivalente ao de qualquer cidadão.
Enquanto os menores podem ampliar a transmissão do Sars-cov-2 a seus pais ou responsáveis, atrevem-se gestores federais com as exigências de prescrição médica e termo de consentimento livre e declarado, assemelhando-se a mecanismo de pirraça ou perturbação.
A teima implica pensar na probabilidade de não ter sido por preocupação com a economia, todo o empenho em manter as atividades laborais, uma vez depender o capital privado de educação desta maior tranquilidade para retomada dos lucros pela renovação das matrículas.
Simpáticos às autoridades provisoriamente no poder defendem o ministro Marcelo Queiroga, em seus supostos cuidados, ao referir-se a questão da segurança, a fim de evitar mais dor e sofrimento.
Os adeptos da hipótese de negligência citam recente aspa do médico-chefe, segundo a qual “os óbitos estariam dentro de um patamar”, esquecendo-se terem sido 1.207 vítimas, quatro a cada dia, em média, e mesmo uma só perda já seria suficiente para repudiar a proposição.
Quem avança de fase neste jogo de suspeitas, crava hipótese de deliberado incentivo à mortandade, quando o presidente Jair Bolsonaro, com sua habitual espontaneidade, afirma: “não há morte de criança capaz de justificar vacina emergencial”.
O fato irrefutável (e estranho) é a incessante busca de empecilhos por parte do governo federal para retardar ou impedir a imunização, gerando curiosidade de entender a quem interessa insistir na lentidão, cujo resultado prático é a ameaça de infecção e mortes.
Embora 25 países já tenham começado a proteger os mais novos, o Brasil insiste em uma posição anticiência, chamada “negacionismo”, ao convocar anacrônica consulta pública, como se o conhecimento dos pesquisadores fosse equivalente ao de qualquer cidadão.
Enquanto os menores podem ampliar a transmissão do Sars-cov-2 a seus pais ou responsáveis, atrevem-se gestores federais com as exigências de prescrição médica e termo de consentimento livre e declarado, assemelhando-se a mecanismo de pirraça ou perturbação.
A teima implica pensar na probabilidade de não ter sido por preocupação com a economia, todo o empenho em manter as atividades laborais, uma vez depender o capital privado de educação desta maior tranquilidade para retomada dos lucros pela renovação das matrículas.