O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, deu 48 horas para o presidente Jair Bolsonaro se manifestar sobre as ameaças feitas em uma live a servidores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que atuaram na autorização do uso da vacina da Pfizer contra a Covid-19 em crianças de 5 a 11 anos no Brasil.
Em transmissão ao vivo, realizada no dia 16 de dezembro, Bolsonaro disse que pediu o nome dos integrantes da agência que aprovaram a autorização do uso da vacina da Pfizer em crianças de 5 a 11 anos no Brasil, para que sejam divulgados.
“A Anvisa não está subordinada a mim, vamos deixar bem claro isso, não interfiro lá, mas pedi extraoficialmente o nome de quem autorizou a vacina para crianças a partir de cinco anos. Queremos divulgar o nome dessas pessoas para que todo mundo tome conhecimento de quem são e forme seu juízo”, disse o presidente.
Além de Bolsonaro, o ministro do STF também determinou que o diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, preste explicações sobre os fatos. O despacho foi assinado na quarta-feira.
Moraes analisa um requerimento do senador Randolfe Rodrigues (Rede -AP) que acionou o Supremo após Bolsonaro defender a divulgação dos nomes.
Em transmissão ao vivo, realizada no dia 16 de dezembro, Bolsonaro disse que pediu o nome dos integrantes da agência que aprovaram a autorização do uso da vacina da Pfizer em crianças de 5 a 11 anos no Brasil, para que sejam divulgados.
“A Anvisa não está subordinada a mim, vamos deixar bem claro isso, não interfiro lá, mas pedi extraoficialmente o nome de quem autorizou a vacina para crianças a partir de cinco anos. Queremos divulgar o nome dessas pessoas para que todo mundo tome conhecimento de quem são e forme seu juízo”, disse o presidente.
Além de Bolsonaro, o ministro do STF também determinou que o diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, preste explicações sobre os fatos. O despacho foi assinado na quarta-feira.
Moraes analisa um requerimento do senador Randolfe Rodrigues (Rede -AP) que acionou o Supremo após Bolsonaro defender a divulgação dos nomes.