A Intermodal Brasil Logística (IBL), empresa responsável pelo transporte das vacinas pediátricas da Pfizer, contra a Covid-19, foi contratada pelo Ministério da Saúde, mesmo possuindo histórico de denúncia pelo Ministério Público Federal (MPF).
O Ministério Público, em 2016, já havia denunciado a IBL e outras duas empresas, por improbidade administrativa.
Segundo o jornal Metrópoles, o suposto suborno oferecido aos servidores da superintendência pretendia dar celeridade ao processo de apresentação das mercadorias na Zona Franca de Manaus, obtendo as chancelas sem as vistorias necessárias. A companhia seria, assim, beneficiada com incentivos fiscais.
Os crimes denunciados, teriam ocorrido por volta de 2007, quando a Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Rio Nilo. Entre os 31 acusados pelo MPF, estavam o atual presidente da IBL Logística, Jonatas Spina Borlenghi, e o então gerente da empresa em Manaus, Neil da Silva Araújo, que confessou a participação da empresa no esquema.
Borlenghi, já havia sido absolvido, em março de 2015, pelos crimes de estelionato, formação de quadrilha, corrupção e falsidade ideológica. No ano seguinte, o MPF propôs a ação de improbidade administrativa contra as empresas.
Atualmente, a IBL Logística vem apresentando atrasos recorrentes na entrega das vacinas contra do coronavírus, para crianças de 5 a 11 anos. Ainda, de acordo com o Metrópoles, pelo menos 11 estados e o Distrito Federal relataram atrasos na distribuição das primeiras doses da vacina infantil.
O Ministério Público, em 2016, já havia denunciado a IBL e outras duas empresas, por improbidade administrativa.
Segundo o jornal Metrópoles, o suposto suborno oferecido aos servidores da superintendência pretendia dar celeridade ao processo de apresentação das mercadorias na Zona Franca de Manaus, obtendo as chancelas sem as vistorias necessárias. A companhia seria, assim, beneficiada com incentivos fiscais.
Os crimes denunciados, teriam ocorrido por volta de 2007, quando a Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Rio Nilo. Entre os 31 acusados pelo MPF, estavam o atual presidente da IBL Logística, Jonatas Spina Borlenghi, e o então gerente da empresa em Manaus, Neil da Silva Araújo, que confessou a participação da empresa no esquema.
Borlenghi, já havia sido absolvido, em março de 2015, pelos crimes de estelionato, formação de quadrilha, corrupção e falsidade ideológica. No ano seguinte, o MPF propôs a ação de improbidade administrativa contra as empresas.
Atualmente, a IBL Logística vem apresentando atrasos recorrentes na entrega das vacinas contra do coronavírus, para crianças de 5 a 11 anos. Ainda, de acordo com o Metrópoles, pelo menos 11 estados e o Distrito Federal relataram atrasos na distribuição das primeiras doses da vacina infantil.