Com sua famosa queima de fogos de artifício e seguindo a tradição de vestir branco, o Rio de Janeiro voltou a celebrar, nesta sexta-feira, 31, seu famoso réveillon na praia de Copacabana, embora com público reduzido por causa da chuva e das restrições pela pandemia.
Onde normalmente haveria uma multidão regada a música e bebidas alcoólicas, grupos dispersos de turistas brasileiros e estrangeiros passeavam no calçadão de Copacabana horas antes da meia-noite, sob um chuvisco intermitente.
“A gente imaginava que realmente estaria lotado, mas não”, disse à AFP o jornalista Bruno Favacho, 37 anos, que veio de Belém do Pará com um grupo de 50 familiares e amigos para comemorar o Ano Novo.
“Queremos fazer uma foto legal, fazer um vídeo legal e levar uma lembrança legal da cidade maravilhosa”, acrescentou, satisfeito com a exigência do passaporte sanitário nos hotéis e em outros estabelecimentos da cidade.
A expectativa do setor hoteleiro é de uma ocupação próxima dos 100% no fim de semana.
Mas diante da chegada da variante ômicron, as autoridades adotaram uma série de medidas para desestimular as aglomerações em Copacabana, como o cancelamento de shows de música, o fechamento do metrô, a proibição da circulação de carros a partir de determinado horário e o desvio de ônibus procedentes de outros bairros.
O resultado foi uma imagem muito diferente da do último ‘Réveillon’, no começo de 2020, quando quase três milhões de pessoas, um recorde, lotaram a praia de ponta a ponta.
No ano passado, a festa foi cancelada por causa da pandemia.
Onde normalmente haveria uma multidão regada a música e bebidas alcoólicas, grupos dispersos de turistas brasileiros e estrangeiros passeavam no calçadão de Copacabana horas antes da meia-noite, sob um chuvisco intermitente.
“A gente imaginava que realmente estaria lotado, mas não”, disse à AFP o jornalista Bruno Favacho, 37 anos, que veio de Belém do Pará com um grupo de 50 familiares e amigos para comemorar o Ano Novo.
“Queremos fazer uma foto legal, fazer um vídeo legal e levar uma lembrança legal da cidade maravilhosa”, acrescentou, satisfeito com a exigência do passaporte sanitário nos hotéis e em outros estabelecimentos da cidade.
A expectativa do setor hoteleiro é de uma ocupação próxima dos 100% no fim de semana.
Mas diante da chegada da variante ômicron, as autoridades adotaram uma série de medidas para desestimular as aglomerações em Copacabana, como o cancelamento de shows de música, o fechamento do metrô, a proibição da circulação de carros a partir de determinado horário e o desvio de ônibus procedentes de outros bairros.
O resultado foi uma imagem muito diferente da do último ‘Réveillon’, no começo de 2020, quando quase três milhões de pessoas, um recorde, lotaram a praia de ponta a ponta.
No ano passado, a festa foi cancelada por causa da pandemia.