A Frente Parlamentar Observatório da
Pandemia, que acompanha os desdobramentos da CPI da Covid no Senado, deve
convidar o secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos
do Ministério da Saúde, Hélio Angotti Neto para esclarecimentos sobre sua nota
antivacina.
O documento assinado por Angotti atribui
eficácia à hidroxicloroquina no tratamento contra covid-19 e diz que as vacinas
não têm a mesma efetividade, o inverso do que mostram os estudos em todo mundo.
Além disso, barra as diretrizes que
contraindicavam o “kit covid” no tratamento ambulatorial e hospitalar da
doença, elaboradas por um grupo de médicos convocados pelo ministro da Saúde,
Marcelo Queiroga, e aprovadas pela Comisso Nacional de Incorporação de
Tecnologias no Sistema de Saúde (Conitec).
O grupo de senadores deve chamar
também o ministro Marcelo Queiroga para explicar a nota técnica, o apagão de
dados sobre a pandemia e o atraso da vacinação das crianças. Caso não
compareçam, a ideia é convocá-los por meio de comissões permanentes do Senado.
“Só com pressão sobre os criminosos é
que o crime pode ser contido! Estamos diante de um novo surto da Covid-19 no
Brasil, e os sistemas de saúde estão colapsando, inclusive aqui no meu Estado,
o Amapá”, afirmou o senador Randolfe Rodrigues.
Outro convidado deve ser o
Procurador-Geral da República (PGR), Augusto Aras, em virtude da demora, na
opinião do Observatório, em tomar providências efetivas na apuração dos crimes
apontados pelo relatório final da CPI da Covid.
A Frente também quer ouvir as
instâncias estaduais do Ministério Público e representantes da Agência Nacional
de Vigilância Sanitária (Anvisa), como o presidente Antonio Barra Torres.
Caso as autoridades não compareçam, a
ideia é convocá-las por meio de Comissões Permanentes do Senado, como a de
Assuntos Sociais (CAS) e de Direitos Humanos (CDH). Se ainda assim não houver
resposta satisfatória, os parlamentares avaliam que uma nova Comissão de Inquérito Parlamentar
(CPI) pode ser aberta.
Pandemia, que acompanha os desdobramentos da CPI da Covid no Senado, deve
convidar o secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos
do Ministério da Saúde, Hélio Angotti Neto para esclarecimentos sobre sua nota
antivacina.
O documento assinado por Angotti atribui
eficácia à hidroxicloroquina no tratamento contra covid-19 e diz que as vacinas
não têm a mesma efetividade, o inverso do que mostram os estudos em todo mundo.
Além disso, barra as diretrizes que
contraindicavam o “kit covid” no tratamento ambulatorial e hospitalar da
doença, elaboradas por um grupo de médicos convocados pelo ministro da Saúde,
Marcelo Queiroga, e aprovadas pela Comisso Nacional de Incorporação de
Tecnologias no Sistema de Saúde (Conitec).
O grupo de senadores deve chamar
também o ministro Marcelo Queiroga para explicar a nota técnica, o apagão de
dados sobre a pandemia e o atraso da vacinação das crianças. Caso não
compareçam, a ideia é convocá-los por meio de comissões permanentes do Senado.
“Só com pressão sobre os criminosos é
que o crime pode ser contido! Estamos diante de um novo surto da Covid-19 no
Brasil, e os sistemas de saúde estão colapsando, inclusive aqui no meu Estado,
o Amapá”, afirmou o senador Randolfe Rodrigues.
Outro convidado deve ser o
Procurador-Geral da República (PGR), Augusto Aras, em virtude da demora, na
opinião do Observatório, em tomar providências efetivas na apuração dos crimes
apontados pelo relatório final da CPI da Covid.
A Frente também quer ouvir as
instâncias estaduais do Ministério Público e representantes da Agência Nacional
de Vigilância Sanitária (Anvisa), como o presidente Antonio Barra Torres.
Caso as autoridades não compareçam, a
ideia é convocá-las por meio de Comissões Permanentes do Senado, como a de
Assuntos Sociais (CAS) e de Direitos Humanos (CDH). Se ainda assim não houver
resposta satisfatória, os parlamentares avaliam que uma nova Comissão de Inquérito Parlamentar
(CPI) pode ser aberta.