A “subvariante” da ômicron BA.2 é mais contagiosa que a original BA.1, afirma um estudo dinamarquês publicado nesta segunda-feira, 31.
“O estudo mostra que se uma pessoa de uma família está infectada com a BA.2, há um risco global de 39% de que outro membro da família seja infectado durante a primeira semana. Por outro lado, se a pessoa está infectada pelo BA.1, o risco é de 29%”, indicou a Autoridade Dinamarquesa de Controle de Doenças Infecciosas (SSI, na sigla em dinamarquês) em comunicado.
Dominante na Dinamarca, onde superou a ômicron, a subvariante BA.2 é, segundo cálculos preliminares, 1,5 vez mais contagiosa que a BA.1, revelou o SSI em 26 de janeiro.
“As pessoas não vacinadas também podem ter mais chance de ser infectadas pela BA.2 com relação à BA.1”, acrescentou Camilla Holten Møller, médica do SSI, citada no comunicado.
Além disso, o estudo mostra que as pessoas vacinadas, e em particular as que receberam doses de reforço, têm menos chance de pegar a doença, ressaltou.
Apesar do número recorde de casos e do aumento de 43% nas novas infecções registradas em sete dias, o país escandinavo de 5,8 milhões de habitantes diz estar pronto para suspender nesta terça-feira todas as restrições contra o coronavírus.
Para tomar essa medida, o governo dinamarquês argumenta que possui forte cobertura vacinal entre a população e que a variante ômicron se mostrou menos grave.
“O estudo mostra que se uma pessoa de uma família está infectada com a BA.2, há um risco global de 39% de que outro membro da família seja infectado durante a primeira semana. Por outro lado, se a pessoa está infectada pelo BA.1, o risco é de 29%”, indicou a Autoridade Dinamarquesa de Controle de Doenças Infecciosas (SSI, na sigla em dinamarquês) em comunicado.
Dominante na Dinamarca, onde superou a ômicron, a subvariante BA.2 é, segundo cálculos preliminares, 1,5 vez mais contagiosa que a BA.1, revelou o SSI em 26 de janeiro.
“As pessoas não vacinadas também podem ter mais chance de ser infectadas pela BA.2 com relação à BA.1”, acrescentou Camilla Holten Møller, médica do SSI, citada no comunicado.
Além disso, o estudo mostra que as pessoas vacinadas, e em particular as que receberam doses de reforço, têm menos chance de pegar a doença, ressaltou.
Apesar do número recorde de casos e do aumento de 43% nas novas infecções registradas em sete dias, o país escandinavo de 5,8 milhões de habitantes diz estar pronto para suspender nesta terça-feira todas as restrições contra o coronavírus.
Para tomar essa medida, o governo dinamarquês argumenta que possui forte cobertura vacinal entre a população e que a variante ômicron se mostrou menos grave.